Conheça: Paty do Alferes e Miguel Pereira

Diego
Conheça: Paty do Alferes e Miguel Pereira

Passeio turístico

Uma das atrações de Paty do Alferes é o Museu da Cachaça, o primeiro no gênero no país. Seus idealizadores, Íris e Iale Renan (hoje falecido), inauguraram o Museu em 1991 e foram necessários anos de pesquisas em bibliotecas e colecionando algumas centenas de garrafas compradas em todos os cantos do Brasil, para montar este acervo vasto e peculiar, que é apresentado aos seus visitantes junto com quadros, coleções de crônicas e artigos, livros especializados, trovas populares, um antigo mini alambique, dentre muitos outras atrações, que compõem a importante história da cachaça. No Museu da Cachaça também estão instaladas uma indústria artesanal de aguardente, duas adegas e um bar para degustação gratuita. A cachaça que já foi a mais popular de todas as nossas bebidas, é hoje conhecida internacionalmente como o produto tipicamente brasileiro. Ao servir de base para aperitivos como a caipirinha, traduzindo o paladar nacional, ganhou status de produto de exportação e tornou-se mais um símbolo do Brasil para o mundo, tal qual o samba e o futebol. A história A história da cachaça, bebida feita da cana-de-açúcar, remonta aos primórdios do século XVI. O que inicialmente era apenas espuma da caldeira em que se purificava o caldo da cana e servia apenas como alimento para os animais, sem nenhum teor alcoólico, na segunda metade do século XVI, já passou a ser produzida em alambiques de barro e depois cobre, com constituição como a conhecemos hoje. Era comum nesta época os senhores de engenho darem cachaça aos escravos junto à primeira refeição do dia, já que assim garantiam mais resistência no duro trabalho dos canaviais. Com o tempo e o aumento da produção a cachaça saiu das senzalas e invadiu as casas grandes, tornando-se uma bebida comum e importante no Brasil Colônia, não apenas na degustação mas também pelo seu papel econômico, uma vez que ela passou a ser consumida também nas casas portuguesas, o que provocou uma reação que culminou com a proibição da venda de cachaça na Bahia em 1635 e em 1639, tentou-se impedir até o fabrico. Na época da vinda da Corte Portuguesa para o Brasil (1808), a cachaça já estava estabilizada na economia nacional e mais tarde viria ainda servir como um estandarte da nossa brasilidade e como forma de protesto, já que nos brindes era usada em lugar do tradicional vinho, principalmente dos vindos de Portugal. Incontáveis são as destilarias, de todos os portes, que hoje se espalham pelo país. Seja em garrafas de cristal ou no mais simples vasilhame, a cachaça alcançou o patamar de produto genuinamente brasileiro que, além de abrir fronteiras, ainda divulga nossa cultura por qualquer lugar do mundo. Tel.: (24) 2485.1475
15 paikallista suosittelee
Cachaça-museo
227 R. Nova Mantiquira
15 paikallista suosittelee
Uma das atrações de Paty do Alferes é o Museu da Cachaça, o primeiro no gênero no país. Seus idealizadores, Íris e Iale Renan (hoje falecido), inauguraram o Museu em 1991 e foram necessários anos de pesquisas em bibliotecas e colecionando algumas centenas de garrafas compradas em todos os cantos do Brasil, para montar este acervo vasto e peculiar, que é apresentado aos seus visitantes junto com quadros, coleções de crônicas e artigos, livros especializados, trovas populares, um antigo mini alambique, dentre muitos outras atrações, que compõem a importante história da cachaça. No Museu da Cachaça também estão instaladas uma indústria artesanal de aguardente, duas adegas e um bar para degustação gratuita. A cachaça que já foi a mais popular de todas as nossas bebidas, é hoje conhecida internacionalmente como o produto tipicamente brasileiro. Ao servir de base para aperitivos como a caipirinha, traduzindo o paladar nacional, ganhou status de produto de exportação e tornou-se mais um símbolo do Brasil para o mundo, tal qual o samba e o futebol. A história A história da cachaça, bebida feita da cana-de-açúcar, remonta aos primórdios do século XVI. O que inicialmente era apenas espuma da caldeira em que se purificava o caldo da cana e servia apenas como alimento para os animais, sem nenhum teor alcoólico, na segunda metade do século XVI, já passou a ser produzida em alambiques de barro e depois cobre, com constituição como a conhecemos hoje. Era comum nesta época os senhores de engenho darem cachaça aos escravos junto à primeira refeição do dia, já que assim garantiam mais resistência no duro trabalho dos canaviais. Com o tempo e o aumento da produção a cachaça saiu das senzalas e invadiu as casas grandes, tornando-se uma bebida comum e importante no Brasil Colônia, não apenas na degustação mas também pelo seu papel econômico, uma vez que ela passou a ser consumida também nas casas portuguesas, o que provocou uma reação que culminou com a proibição da venda de cachaça na Bahia em 1635 e em 1639, tentou-se impedir até o fabrico. Na época da vinda da Corte Portuguesa para o Brasil (1808), a cachaça já estava estabilizada na economia nacional e mais tarde viria ainda servir como um estandarte da nossa brasilidade e como forma de protesto, já que nos brindes era usada em lugar do tradicional vinho, principalmente dos vindos de Portugal. Incontáveis são as destilarias, de todos os portes, que hoje se espalham pelo país. Seja em garrafas de cristal ou no mais simples vasilhame, a cachaça alcançou o patamar de produto genuinamente brasileiro que, além de abrir fronteiras, ainda divulga nossa cultura por qualquer lugar do mundo. Tel.: (24) 2485.1475
A Festa do Tomate é o evento mais tradicional de Paty do Alferes. Ela atrai todos os anos para o município milhares de pessoas durante o evento. Criada em 1988, mais do que uma festividade, a Festa é uma celebração que envolve cultura, identidade e tradição. Em 2019, a XXXI Festa do Tomate será realizada entre os dias 06 a 09 de junho, no Parque de Exposições Amaury Monteiro Pullig, em Avelar. Além de shows de destaque nacional e regional, a festa tem atrações diversificadas e animadas: Concurso Qualidade do Tomate e Produtos Agrícolas, Torneio Leiteiro, Fazendinha, Concurso Culinário Tradicional e Universitário, Concurso Rainha da Festa do Tomate, Programação Infantil, Salão do Artesanato, Galpão da Cachaça e Parque de Diversões.
7 paikallista suosittelee
Festa do Tomate
10 Alameda Antônio da Luz Fernandes
7 paikallista suosittelee
A Festa do Tomate é o evento mais tradicional de Paty do Alferes. Ela atrai todos os anos para o município milhares de pessoas durante o evento. Criada em 1988, mais do que uma festividade, a Festa é uma celebração que envolve cultura, identidade e tradição. Em 2019, a XXXI Festa do Tomate será realizada entre os dias 06 a 09 de junho, no Parque de Exposições Amaury Monteiro Pullig, em Avelar. Além de shows de destaque nacional e regional, a festa tem atrações diversificadas e animadas: Concurso Qualidade do Tomate e Produtos Agrícolas, Torneio Leiteiro, Fazendinha, Concurso Culinário Tradicional e Universitário, Concurso Rainha da Festa do Tomate, Programação Infantil, Salão do Artesanato, Galpão da Cachaça e Parque de Diversões.
A construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Paty do Alferes foi iniciada em 1840, a partir de uma doação de terras e recursos do Capitão-mor de Ordenança Manoel Francisco Xavier e de sua esposa D. Francisca Elisa Xavier. Em estilo colonial, a Matriz foi construída com estruturas em madeira, paredes frontais de pau-a-pique e decorada com importantes peças trazidas para compor seu acervo tanto de mobiliário quanto de imagens, tais como a da Nossa Senhora da Conceição e da Nossa Senhora do Rosário, ambas do século XIX, que ainda hoje adornam os altares da igreja. Inaugurada em 31 de maio de 1844 e administrada pela Irmandade de Nossa Senhora da Conceição, a Matriz sempre destacou-se como um monumento arquitetônico profundamente representativo do mais importante período histórico da região. Por iniciativa de um de seus párocos mais atuantes, Frei Aurélio Stulzer, em 1943 foram iniciadas as reformas para a comemoração do centenário da Matriz. A restauração, concluída em 1944, ainda trouxe para a igreja a imagem de Nossa Senhora da Piedade, do século XVIII, padroeira da Fazenda de mesmo nome, que pertencera a Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, o Barão de Paty do Alferes. Nesta ocasião também foram inauguradas a Praça da Matriz e a Galeria dos Fundadores. Com orientação franciscana desde 1937, a Matriz, em 1973, foi tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, superando os limites municipais dada sua relevância histórica para o país. A Matriz conta ainda com o Espaço Cultural Frei Aurélio Stulzer que pode ser visitados aos sábados e domingos das 16:00 às 17:30hs. Tel.: (24) 2485.1037
Parish of Our Lady of Conception
145 Largo da Matriz
A construção da Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Paty do Alferes foi iniciada em 1840, a partir de uma doação de terras e recursos do Capitão-mor de Ordenança Manoel Francisco Xavier e de sua esposa D. Francisca Elisa Xavier. Em estilo colonial, a Matriz foi construída com estruturas em madeira, paredes frontais de pau-a-pique e decorada com importantes peças trazidas para compor seu acervo tanto de mobiliário quanto de imagens, tais como a da Nossa Senhora da Conceição e da Nossa Senhora do Rosário, ambas do século XIX, que ainda hoje adornam os altares da igreja. Inaugurada em 31 de maio de 1844 e administrada pela Irmandade de Nossa Senhora da Conceição, a Matriz sempre destacou-se como um monumento arquitetônico profundamente representativo do mais importante período histórico da região. Por iniciativa de um de seus párocos mais atuantes, Frei Aurélio Stulzer, em 1943 foram iniciadas as reformas para a comemoração do centenário da Matriz. A restauração, concluída em 1944, ainda trouxe para a igreja a imagem de Nossa Senhora da Piedade, do século XVIII, padroeira da Fazenda de mesmo nome, que pertencera a Francisco Peixoto de Lacerda Werneck, o Barão de Paty do Alferes. Nesta ocasião também foram inauguradas a Praça da Matriz e a Galeria dos Fundadores. Com orientação franciscana desde 1937, a Matriz, em 1973, foi tombada pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, superando os limites municipais dada sua relevância histórica para o país. A Matriz conta ainda com o Espaço Cultural Frei Aurélio Stulzer que pode ser visitados aos sábados e domingos das 16:00 às 17:30hs. Tel.: (24) 2485.1037
O Rancho Quindins é o espaço perfeito para aproveitar o dia com família e amigos. Próximo ao centro de Paty do Alferes, oferece uma verdadeira experiência rural e uma culinária de qualidade. Em contato com a Natureza, as crianças amam a experiência da fazendinha, principalmente o entretenimento com os animais e o lazer que todo o ambiente proporciona.
9 paikallista suosittelee
Rancho Quindins
2901 Avenida Antão Bernardes
9 paikallista suosittelee
O Rancho Quindins é o espaço perfeito para aproveitar o dia com família e amigos. Próximo ao centro de Paty do Alferes, oferece uma verdadeira experiência rural e uma culinária de qualidade. Em contato com a Natureza, as crianças amam a experiência da fazendinha, principalmente o entretenimento com os animais e o lazer que todo o ambiente proporciona.
O lago Javary se encontra no bairro Barão de Javary no segundo distrito do município de Miguel Pereira. Um dos cartões postais da cidade, ficando com suas vias parcialmente fechadas aos finais de semana e feriados.
30 paikallista suosittelee
Lago Do Javary
30 paikallista suosittelee
O lago Javary se encontra no bairro Barão de Javary no segundo distrito do município de Miguel Pereira. Um dos cartões postais da cidade, ficando com suas vias parcialmente fechadas aos finais de semana e feriados.
A Gruta dos Escravos foi construída por escravos, no século XVIII, na Serra de Miguel Pereira, em homenagem à Nossa Senhora da Penna. Além da capela, a gruta possui várias pedras que foram talhadas pelos escravos.
9 paikallista suosittelee
Monumento Natural Gruta dos Escravos
9 paikallista suosittelee
A Gruta dos Escravos foi construída por escravos, no século XVIII, na Serra de Miguel Pereira, em homenagem à Nossa Senhora da Penna. Além da capela, a gruta possui várias pedras que foram talhadas pelos escravos.
Miguel Pereira é muito procurado por veranistas devido ao seu clima ameno, considerado o 3º melhor do mundo. O cantor Francisco Alves se refugiou na cidade em busca de tranquilidade e deste clima agradável. Discos, partituras, microfones, roupas, instrumentos musicais e ampla iconografia do artista, reunidos no Museu Francisco Alves, contam a trajetória do cantor, que costumava frequentar Miguel Pereira.
Museu Francisco Alves
428-500 Av. Roberto Silveira
Miguel Pereira é muito procurado por veranistas devido ao seu clima ameno, considerado o 3º melhor do mundo. O cantor Francisco Alves se refugiou na cidade em busca de tranquilidade e deste clima agradável. Discos, partituras, microfones, roupas, instrumentos musicais e ampla iconografia do artista, reunidos no Museu Francisco Alves, contam a trajetória do cantor, que costumava frequentar Miguel Pereira.
As cachoeiras de Vera Cruz são os melhores locais para conhecer a natureza e se refrescar em Miguel Pereira. Localizadas no bairro Vera Cruz, os locais são de fácil acesso pela estrada de terra em meio a mata atlântica, e por isso encanta a todos que passam por lá. Com uma linda paisagem, as cachoeiras são algumas das melhores do Rio de Janeiro.
Vera Cruz
Estrada de Piedade
As cachoeiras de Vera Cruz são os melhores locais para conhecer a natureza e se refrescar em Miguel Pereira. Localizadas no bairro Vera Cruz, os locais são de fácil acesso pela estrada de terra em meio a mata atlântica, e por isso encanta a todos que passam por lá. Com uma linda paisagem, as cachoeiras são algumas das melhores do Rio de Janeiro.
Para quem gosta de voar de parapente, Miguel Pereira possui rampa de voo com característica peculiar, pois se voa para dentro da cidade. O visual é fantástico tanto para o piloto quanto para os frequentadores dos bares, restaurantes e comércio em geral, pois a população tem o privilégio de observar os parapentes sobrevoando o município desde a decolagem.
6 paikallista suosittelee
Ramp Miguel Pereira
s/n R. Osvaldo Cruz
6 paikallista suosittelee
Para quem gosta de voar de parapente, Miguel Pereira possui rampa de voo com característica peculiar, pois se voa para dentro da cidade. O visual é fantástico tanto para o piloto quanto para os frequentadores dos bares, restaurantes e comércio em geral, pois a população tem o privilégio de observar os parapentes sobrevoando o município desde a decolagem.